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A Cançao De Amergin



Antes de começar, faço um pargrafo par explicar o que eh A Cançao de Amergin ou Amorgen. Eh ditto que foi cantada pelo chefe Bardo dos invasores Milesians, quando estes primeiro puseram os pes nas costas da Irlanda em 1268 a.c.. A versao que sobreviveu eh somente uma traducao do antigo Goidelic para o Irish colloquial. Esta cancao comeca com 13 afirmacoes, seguido de 6 questoes.

Eu sou o vento do mar,

Eu sou a onda do mar

Eu sou o barulho do mar,

Eu sou o Cervo de sete galhos, (cada terminacao da galhada do cervo)

Eu sou um falcao no penhasco,

Eu sou uma lagrima do sol,

Eu sou o que ha de melhor entre as flores,

Eu sou um porco selvagem,

Eu sou um Salmao no lago,

Eu sou um lago na planicie,

Eu sou uma montanha de poesia,

Eu sou a lança da batalha que se move,

Eu sou um Deus que produz fumaca do fogo sagrado para sua cabeça.



Quem corrige a rugosidade das montanhas?

Quem, senao eu, sabe onde o sol se poe?

Quem prediz as eras da lua?

Quem traz o gado da casa de Tethra e os separa?

A quem o gado de Tethra sorri, Senao, a mim?

Quem da forma a arams de montanha a montanha?

Este poema nao eh de facil interpretacao.

Leve em consideracao que ha varias traducoes, e varias interpretacoes.

O que posso lhes dizer, eh que este poema esta ligado as lendas Celtas como por exemplo A sabedoria do Salmao.

Este poema tambem esta ligado as arvores sagradas Celtas Druidas que correspondem ao Sagrado Alfabeto de vinte letras ( beth,-luis –nion { ha mais de uma versao…}) e ao Ogham que eh a representacao /desenho das letras).

Outra versao do poema ( com 14 afirmacoes) nos diz:

Eu sou o cervo de 7 galhadas,

Acima do mundo inundado,

Eu nasci do vento,

Eu desco em lagrimas , como o orvalho desce, entao eu resplandesco,

Eu voo sem rumo como um Griffon para meu ninho no penhasco,

Eu floresço entre as mais lindas flores,

Eu sou o carvalho e tambem o raio que o fulmina,



Eu estou no lanceiro,

Sou eu quem ensino os magistrados, sua sabedoria,

Sou a inspiracao dos poetas,

Vou pelas montanhas como um porco selvagem conquistador,

Eu urro como o vento no mar,

Eu retorno como onda que se foi,

Quem, se nao eu, sabe decifrar o segredo do Dolmen nao talhado?

Biblografia:

The White Goddess por R. Graves

The Celts – Book of Living and Dying – Juliette Wood



Wassail,

Arianrhod

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