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D´Vince: Predição in heaven

nostradamus_by_lemud


"Na bíblia sobretudo no começo do primeiro milenio antes de cristo,viam-se as açoes de guerras decididas pelos profetas que transmitiam a ordem ao rei. Algumas vezes,alguns chefes sao considerados,eles mesmos como que inspirados,como o foi o rei david. Em roma as legioes eram acompanhadas pelos auguros ou por advinhos que procuravam nas entranhas dos animais sacrificados ou em outros pressagios,como por exemplo o comportamento dos frangos sagrados,indicaçoes para conduta das operaçoes."

"A medida que se passa da mentalidade teologica para uma mentalidade positiva,esses ritos,em grande parte magicos,sao abandonados.Mas a gravidade do lance e do risco deixou tanto junto aos dirigentes como junto aos executantes,um lugar importante a comportamentos irracionais,como os das influencias dos pressagios e das premoniçoes."

"Predizer é anunciar a chegada ou a iminencia de um acontecimento.Aquele que faz uma prediçao nao a discute.Ele afirma como uma coisa certa na qual ele tem a premoniçao."

"A forma moderna desta profecia é sobretudo o fatalismo historico.Em resumo,seu metodo consiste em predizer,sequencia dos acontecimentos futuros,uma só saida,um só caminho,sem que seja possivel modificaçao ou alteraçao de curso para outras direçoes."

"Para Hegel a historia,substituindo as profecias antigas "historicas",tais como a de daniel,possui um especie de presciencia dos acontecimentos e os povos ou as categorias sociais carregam a predestinaçao,qualificada de "racional". Encontra-se junto aos historiadores,assim com juunto àqueles que perscrutam o futuro, pretendendo conhecer o "sentido da historia", um esforço perpétuo para fazer com que acontecimentos entrem no quadro a priori de sua doutrina, de suas esperançpas e de suas crenças"

Mitologia Celta: A Religião dos Druidas in Heaven



A palavra druida é de origem céltica e, segundo o historiador romano Plínio, o Antigo - está relacionada ao carvalho, considerada uma árvore sagrada. Os druidas foram membros de uma elevada ascendência celta. Ocupavam os trabalhos de juízes, sacerdotes, adivinhos, magos, médicos, matemáticos, astrônomos, alquimistas, etc.

Dominavam quase todas as áreas das ciências exatas, como a matemática, cultivaram a música, a poesia, além de notáveis conhecimentos da medicina natural, fitoterapia e agricultura. Embora possuíssem uma forma de escrita conhecida pelo nome de Ogham, muito parecida com a escrita rúnica, não a usavam para gravar seus conhecimentos.

Após o domínio do cristianismo muito se perdeu das informações históricas daquela maravilhosa civilização, exceto aquilo que permaneceu guardado nos registros de algumas Ordens Iniciáticas, especialmente a Ordem Céltica e a Ordem Druídica. Por isto, muito da história dos Druidas até hoje é um mistério para os historiadores oficiais; sabem que realmente existiram entre o povo Celta, mas que não nasceram nesta civilização.

Esse estudo se inicia aqui, com a tradução de alguns textos acadêmicos de estudiosos renomados a respeito do Druidismo, na história e nos dias de hoje e não pretende concluir, mas fornecer informações a respeito, dessa tão específica casta... Os druidas mostram-nos que sempre podemos rever o passado para melhor aprender o presente. Empenhemo-nos, neste maravilhoso mundo da pesquisa etimológica e histórica.

As fontes de pesquisa de druidismo são praticamente as mesmas dos celtas, com um pouco mais de restrições, pois não encontramos druidas em todas as sociedades celtas, ou seja, são textos medievais, de origem por vezes meramente mitológica, os dados da arqueologia e os relatos romanos. Tradução de Lornnah Carmel - Macalla.

The World of The Druids - Dra. Miranda Green / Ed.Thames Hudson 1997

Sobre a Dra. Miranda Green: Esse ensaio se inicia com textos da renomada Dra. Miranda Green, cuja atividade acadêmica garante idoneidade de opinião. Ela é professora de arqueologia e chefe do SCARAB - Centro de pesquisas Religião, Arqueologia, Cultura e Biogeografia da Universidade de Gales. Autora de vários livros como The Gods of The Celts, Celtic Myths, Celtic World, Dying for The Gods entre tantos, a doutora figura facilmente em documentários sobre os Celtas e produz artigos, sendo os mais recentes: Morrendo pelos Deuses: Sacrifício humano na Idade do Ferro e Europa Romana e "Encontrando os Ancestrais em nosso tempo.

Druidismo Moderno
De acordo com Miranda Green, o reverendo John Ogilvie foi vicário de Aberdeeshire com interesses antiquários. Assim como muitos contemporâneos do século XVIII, Ogilvie erroneamente associou os druidas aos megalíticos. Sua descrição de Arquidruida, no mesmo contexto, é típico do romantismo com o qual os druidas eram vistos pelos antiquários desse período. Ogilvie fez uma amalgama dos escritores clássicos com o idealismo do século XVIII, resultado: um nobre, sábio, venerável, vestido de túnica branca e de barba.

Entre os séculos XVI e XIX na Bretanha e no Continente houve um grande interesse em material antiquário. (NT: esse período no início do século XIX foi chamado de Romantismo, onde o interesse pelo passado, qualquer passado era guiado pela busca de emoção e ilusão de resgate da pureza dos estados iniciais do Homem-Natureza, cria-se o mito do bom selvagem e demais mitos de ingenuidade e pureza existentes no passado e corrompidos no presente). O passado pré-histórico, celtas e druidas, foram objeto de muitos debates.

Antiquários usaram entusiasmadamente referências à literatura clássica como foco inicial do qual eles verteram uma fantasia de atributos e funções druídicas. Em seu extremo, esses aspirantes a druidas atribuíram a eles todas as virtudes, junto com a maioria dos monumentos ancestrais.


Fonte:

The World of The Druids - Dra. Miranda Green

Tradução de Lornnah Carmel

Símbolos da China in Heaven


Carlos Solano

Símbolos apontam caminhos, mostram qualidades de que necessitamos, lembram quem somos e como a vida pode ser mais leve. Símbolos são também objetos que fazem mágica. Atraem a lembrança dos deuses, nos fazem dar a mão ao infinito e nos tornam parte de todas as coisas. Certificam que o Universo é bondade, apesar da confusão humana. Símbolos mostram que a vida é um sonho e, mudando o pensamento, mudamos nosso mundo. Contemplar um símbolo ajuda a arejar a mente, a enxergar e pensar outras coisas, novas e melhores. Símbolos contam histórias, falam de guerreiros e sábios, do valor da natureza e dos elementos, e de como somos parte profunda de tudo isso.

Signos da mudança
“Existem quatro formas de mudar para melhor seu destino”, disse um mestre chinês. “A primeira é fazer boas ações, o bem atrai o bem. A segunda é a auto-educação, se aperfeiçoar sempre. A terceira é atrair a boa sorte, pensando positivamente, aprendendo com as situações da vida. A última é cuidar dos nossos ambientes: a casa, a cidade, o planeta.” Na China, essa última parte é feita de muitas maneiras. Uma das formas mais antigas é utilizar sím bolos, pois o conhecimento era passado pela arte, o que permanece até hoje: no guardanapo de papel, que vem com um poema impresso, nas flores simbólicas dos jardins, nas inscrições sagradas na face das montanhas, nos altares espalhados pelas ruas, nos áridos e opressores edifícios hipermodernos. Na China, especialmente, os objetos falam. Temos de ouvir com os olhos e ver com os ouvidos.

Fogo
Verão, calor, entusiasmo e irradiação. Todas as imagens de movimento ou dança, pessoas ou animais, trazem consigo uma força de vida: o fogo. Como a pintura do Galo Majestoso (ao lado), um símbolo de elegância, produtividade e inteligência, boa para contemplar logo na entrada do ambiente. Ou da Dança do Leão (acima), ritual chinês que, no ano-novo, exorciza o mal e atrai a boa sorte. Na China, o leão é um protetor e, como escultura, é colocado do lado de fora da casa.

Yin &Yang
“Nos momentos de escuridão (yin), apegue-se à luz (yang)...” Yin e yang falam da dualidade do mundo: terra/céu, feminino/masculino, morte/ vida, água/fogo, repouso/atividade, nós/eles. Yin é montanha, estática. Yang, água em movimento. O paraíso é o lugar onde yin e yang se encontram. Na ilustração, os peixes indicam que essas duas forças que
governam o Universo são vivas, criativas e criadoras.


Madeira
“Existem quatro formas de mudar para melhor seu destino”, disse um mestre chinês. “A primeira é fazer boas ações, o bem atrai o bem. A segunda é a auto-educação, se aperfeiçoar sempre. A terceira é atrair a boa sorte, pensando positivamente, aprendendo com as situações da vida. A última é cuidar dos nossos ambientes: a casa, a cidade, o planeta.” Na China, essa última parte é feita de muitas maneiras. Uma das formas mais antigas é utilizar sím bolos, pois o conhecimento era passado pela arte, o que permanece até hoje: no guardanapo de papel, que vem com um poema impresso, nas flores simbólicas dos jardins, nas inscrições sagradas na face das montanhas, nos altares espalhados pelas ruas, nos áridos e opressores edifícios hipermodernos. Na China, especialmente, os objetos falam. Temos de ouvir com os olhos e ver com os ouvidos.

Metal
Verão, calor, entusiasmo e irradiação. Todas as imagens de movimento ou dança, pessoas ou animais, trazem consigo uma força de vida: o fogo. Como a pintura do Galo Majestoso (ao lado), um símbolo de elegância, produtividade e inteligência, boa para contemplar logo na entrada do ambiente. Ou da Dança do Leão (acima), ritual chinês que, no ano-novo, exorciza o mal e atrai a boa sorte. Na China, o leão é um protetor e, como escultura, é colocado do lado de fora da casa.

Dragão
Dragão é o nome ocidental deste ser fantástico, imaginário, que os chineses chamam de Lun. No corpo de uma serpente, ele reúne qualidades de inúmeros animais: olhos de lebre, rosto de camelo, escamas de carpa, orelhas de touro, patas de tigre, chifres de veado... O dragão tem a força de todos eles e, como vive naágua e na terra, voa e cospe fogo, ainda carrega em si todos os elementos. Simboliza a natureza viva, que gera todas as coisas.

Água
Recolhimento, inconsciente, sabedoria, sono, inverno. Nas pinturas chinesas, as carpas falam da essência de vida que existe nas águas. Banhar-se nas águas “vivas” de rios, mares e cachoeiras purifi ca o corpo e a alma, ajuda a manter a saúde integral. Beber água de uma fonte vivifi- ca o corpo. A contemplação de águas tranqüilas ajuda a desenvolver a sen-sibilidade, e dizem que o sentir e o amor se aprimoram na presença da água.

Lao Tsé
“Que um país seja pequeno e de escassa população – que importa! E se suas forças armadas fossem apenas de dez ou 100 homens, que nem usassem suas armas. Deixemos seus habitantes viver em paz e cultivar seu torrão de terra!” Escreveu o sábio Lao Tsé. Mais de 25 séculos depois, a mensagem do mestre ainda é atual.

Kwan Yin
Deusa budista da compaixão e do perdão. É bem provável que Kwan Yin seja a forma chinesa de uma divindade do Tibete: Tara, que teria chegado à China com o budismo. Também está associada à suavidade,à amada mãe divina, que cura e alivia sofrimentos, e aos sentimentos profundos. Ainda se fala dela co mo uma representação visível
da natureza iluminada.



grupo Seamar

Cine DriveIn in Door, in Hell

O projeto se trata de uma grande inovação em termos de exposição de um veiculo - o drive-in interno com cinema. É uma experiência super- de significados, que a marca em referencia Coper, incorporou e expos em diversas cidas. Em algumas cidades, a marca Mini ira revelar um novo modelo (o Crossover). Em outras, será o lançamento de estúdios de cinema, a última versão cinematográfica em 3D, ou brinquedos, eletrônicos e marcas de bebidas ou outros produtos que estabelecem um novo padrão em termos de inovação na exposição de marketing. 

 Cada evento será totalmente personalizado com uma marca, com sua mistura única de marcas participantes e cada experiência será completamente única para o público. Estamos revelando-o aqui para que você possa ter uma prévia do que será. Esta experiência de marca, e muitos outras que criamos, são a nossa resposta ao que nós vemos como uma mesmice entorpecente por todas as marcas que encontramos. Nós somos abordados diariamente por marcas globais que querem exposição sobre TCH, mas eles raramente oferecem qualquer coisa inovadora.
 mini Itália e novo Mini Crosssover. Fotos em breve
autoria do projeto: agencia ACESS
veja completo nesse link: http://www.access-agency.net/indoor-drive-in-cinema